São Paulo, 30 de novembro de 2021 – O Pátio Caeté celebra um ano de atividades, somando a implantação de aproximadamente 20 projetos de paisagismo de grande porte e cerca de R$ 500 mil em vendas, dentro de sua missão de resgatar o uso de espécies nativas dos biomas brasileiros nos ambientes urbanos. O empreendimento, localizado na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo, integra os negócios da Reservas Votorantim – empresa especializada em soluções baseadas na natureza e gestão de territórios, que faz parte do portfólio da Votorantim S.A. –, e comercializa insumos, mudas e árvores, em sua maioria, nativos do Brasil.
Em tupi-guarani, Caeté significa “mata verdadeira”, remetendo à missão do empreendimento. Mas resgatar o uso das plantas brasileiras nos ambientes urbanos não é simples. Apesar da imensa diversidade da flora nacional, o uso de espécies nativas no paisagismo ainda é muito limitado. Na cidade de São Paulo, por exemplo, mais de 90% das plantas utilizadas no paisagismo urbano são estrangeiras.
“O Pátio Caeté passa a colocar as plantas do nosso país, como as da Mata Atlântica, no cotidiano dos brasileiros. Seja no clube, na escola, no condomínio, no quintal ou na sala das pessoas. Isso é maravilhoso, não apenas por ser o caminho para o resgate das plantas nativas no que se refere ao equilíbrio dos ecossistemas, mas, principalmente, pela recuperação cultural e pela valorização dos nossos biomas”, afirma Ricardo Cardim, botânico, paisagista e parceiro do empreendimento.
O espaço tem curadoria e operação da Giovanna Paisagismo e funciona como centro de distribuição de plantas do Legado das Águas, maior reserva privada de Mata Atlântica do país, localizada no Vale do Ribeira, no interior paulista, e administrada pela Reservas Votorantim.
Para David Canassa, diretor da Reservas Votorantim, os resultados do primeiro ano do Pátio Caeté reforçam a entrada da empresa e do Legado das Águas no mercado de paisagismo nacional. “A produção no Centro de Biodiversidade do Legado das Águas está cada vez mais preparada para atender a esse mercado que já vinha aquecido por uma demanda por espécies nativas, tanto pela valorização da flora brasileira em projetos de arquitetura sustentáveis, quanto para tornar a cidade mais acolhedora, saudável e inclusiva. Com o Caeté, conseguimos ser competitivos e aproximar do público plantas que, apesar de serem de nossa Mata Atlântica, são desconhecidas da maioria das pessoas”, diz.
O Caeté tem capacidade para atender a diversos tipos de projetos paisagísticos, por reunir fornecedores de mudas dos principais biomas brasileiros: Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado, e Caatinga, incluindo espécies ornamentais (arbóreas, arbustivas, herbáceas e forrageiras) frutíferas e de reflorestamento. O espaço atende também pequenos projetos ou ainda compras unitárias de pessoas físicas.
Ao longo de 2021, foram desenvolvidos cerca de 20 grandes projetos, em parceria com escolas, hotéis, empreendimentos e condomínios de alto padrão. Entre eles, destaca-se o paisagismo do State, hub de inovação na Vila Leopoldina, localizado em um galpão restaurado onde nos anos 40 funcionava uma antiga fábrica, com área de 10 mil metros quadrados. E, também, o paisagismo do stand do Parque Global, empreendimento da incorporadora Benx localizado na marginal Pinheiros, cujo projeto de paisagismo foi idealizado por Ricardo Cardim. O Caeté também se consolidou como um centro de vendas unitárias de mudas, que têm preços a partir de R$ 15.
“A vantagem do Pátio Caeté é que conseguimos acompanhar as tendências do mercado de paisagismo, pois temos uma vasta variedade de espécies produzidas no Legado das Águas e em outros viveiros. Além disso, realizamos estudos contínuos para produzir espécies com potencial para o paisagismo”, comenta Regina de Lucca, da Giovanna Paisagismo. “Contamos inclusive com exemplares de plantas conseguidos por meio de curadoria, muitos deles raros, vindos de viveiros e de produtores de todo o Brasil”, conta Regina, que destaca algumas das espécies mais procuradas: “As Carquejas (Baccharis Trimmera), Orelhas-de-Onça (Tibouchina heteromalla), Clúsias criúva (Clusia criuva cambess) as Caliandras (Calliandra tweedi) do Legado das Águas saem com bastante frequência. Além disso, Bromélias (Aechamea blanchetiana), e Guaimbés (Philodendron bipinnatifidum) também costumam ser muito utilizadas em projetos de grande porte”, comenta.
Para além do sucesso deste primeiro ano, o Caeté projeta expectativas futuras positivas: “Nossos gráficos mostram uma tendência de crescimento para os próximos meses. Além disso, este primeiro ano serviu de aprendizado para a evolução do negócio. E temos metas ambiciosas”, destaca Regina. “Para o segundo ano, temos um desafio no desenvolvimento de pesquisas, visando à produção de uma maior variedade de espécies no Legado das Águas, trazendo, possivelmente, novas plantas nativas para o mercado de paisagismo. O Legado das Águas e o Pátio Caeté estão em sinergia para cumprir a missão, de juntos, levarem a floresta de volta para a cidade”, finaliza.
Serviço
- Para adquirir as plantas do Caeté, basta acessar o endereço eletrônico clicando aqui.
- O Pátio Caeté está localizado na Av. José César de Oliveira, 120 (fundos), na Vila Leopoldina, em São Paulo.
- O horário de funcionamento é as 8h30 às 17h, de segunda a sexta-feira.
- O atendimento também é feito pelo e-mailpatiocaete@legadodasaguas.com.bre pelo whatsapp (11) 91014.1007
Sobre o Legado das Águas – Reserva Votorantim
O Legado das Águas é a maior reserva privada de Mata Atlântica do Brasil. Possui uma área de 31 mil hectares, divididos entre os municípios de Juquiá, Miracatu e Tapiraí, no Vale do Ribeira, no interior do estado de São Paulo. O Legado alia a proteção da floresta e o desenvolvimento de pesquisas científicas a atividades da nova economia, como a produção de plantas nativas e o ecoturismo. Foi fundado em 2012 pelas empresas CBA – Companhia Brasileira de Alumínio, Nexa, Votorantim Cimentos e Votorantim Energia. É administrado pela Reservas Votorantim LTDA. e mantido pela Votorantim S.A., que, também em 2012, firmou um protocolo com o Governo do Estado de São Paulo para viabilizar a criação da Reserva e garantir a sua proteção. Mais do que um escudo natural para o recurso hídrico, o Legado das Águas é um território raro e em estágio avançado de conservação, com a missão de estabelecer um novo modelo de área protegida privada, cujas atividades geram benefícios sociais, ambientais e econômicos de maneira sustentável. Saiba mais em nosso site.
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